Realizar um curso universitário na Europa, América do Norte ou em outro continente no exterior tornou-se uma opção cada vez mais popular recentemente. Para alguns, é a chance de experimentar uma nova maneira de aprender. Para outros, é experimentar um novo lugar e uma nova cultura.
Considerar a internacionalização da educação superior mostra flexibilidade e maturidade, além de ser uma vantagem, já que muitos empregadores estão procurando pessoas com experiência internacional e habilidades linguísticas. Empresas que fazem negócios no exterior tendem a procurar candidatos com uma ampla gama de experiências e sensibilidade para com outras culturas.
De acordo com a OECD (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), o número de alunos estrangeiros cursando programas universitários explodiu de 2 milhões, em 1999, para 5,6 milhões em 2021. A expectativa é que esse número chegue aos 7 milhões antes de 2030. Atualmente, existem 1,6 milhão de alunos estrangeiros nas universidades europeias, enquanto o Reino Unido tem o sistema universitário mais internacional da Europa. Quase 20% de todos os alunos nas universidades britânicas são estrangeiros, enquanto na França e na Alemanha, esse número é de 15%. Ainda de acordo com dados da OECD, a América Latina envia quase 300.000 alunos universitários para outros países: 37% para os Estados Unidos e 45% para a Europa.
Apesar dos desafios, o percentual de brasileiros estudando em universidades dos Estados Unidos cresceu 4% no ano acadêmico de 2019/2020, representando a nacionalidade com o segundo maior crescimento percentual no período, ficando atrás apenas de Bangladesh que obteve 7% de aumento.
Quanto a abordagem no ensino, as universidades europeias, por exemplo, promovem uma abordagem mais independente da educação. Além de assistir às aulas, é esperado que os alunos se dediquem bastante a leitura de materiais e livros para maximizar a aprendizagem dos temas estudados.
As oportunidades de um curso superior no exterior estão cada vez maiores e mais próximas do público brasileiro. Por essa razão, alguns programas, como o Pathway Online (lançado pelo Grupo Educacional SEDA), foca em ajudar os interessados a realizar esse sonho, aproximando-os de universidades e acompanhando durante todo o processo.
A decisão de realizar um curso no exterior, seja de curta ou longa duração, pode parecer bastante desafiador. Contudo, vale ressaltar que com tantos serviços disponíveis aos interessados atualmente (financiamento estudantil, apoio no processo de admissão, etc), o retorno obtido após a conclusão do seu curso será muito superior aos medos iniciais.
Bons estudos!