sexta-feira, agosto 22, 2025

Confira os 10 erros mais comuns dos intercambistas

Confira os erros dos mais comuns dos intercambistas, conforme pesquisa realizada por renomada agência de intercâmbio européia com sede no Brasil.

O sucesso da experiência no exterior depende de escolhas conscientes, muita pesquisa e planejamento. Sem isso, é possível que o seu intercâmbio não saia como almejado. Um levantamento feito pela SEDA Intercâmbios, agência que possui parceria com instituições de ensino renomadas em mais de 40 destinos, mostrou os erros mais comuns dos intercambistas.

1. Falta de informação

O estudante que não pesquisa a fundo sobre o destino e acaba escolhendo o lugar errado. Esse é um dos erros mais comuns dos intercambistas e que pode resultar no fracasso da experiência, especialmente se você for do tipo de pessoa que não se adapta facilmente ao novo. Muitos intercambistas até chegam a pesquisar sobre o país onde pensam em passar uma temporada, mas não prestam atenção nos detalhes e deixam as expectativas muito altas nesse caso, é fácil se decepcionar. Nossa dica é pesquisar a fundo e entrar em contato com agências de confiança para que possam te ajudar na escolha do melhor destino e programa.

2. Perfil incompatível com o lugar

Um lugar frio pode parecer encantador nas fotos e filmes, mas se você não costuma gostar de baixas temperaturas é bom evitar esses destinos. “As pessoas acham que vão se adaptar com o tempo, mas muitos não conseguem suportar o vento gelado, a chuva ou a neve por dias consecutivos. Em poucas semanas já pensam em voltar para o país de origem. O ideal é planejar seu intercâmbio e pesquisar até encontrar um pacote que feche com seu perfil tanto em questão de atividades oferecidas quanto em características climáticas e culturais.

3. Momento errado

A hora certa de fazer intercâmbio é algo bastante pessoal. Para alguns é aos 16 anos, para outros é depois dos 40. A decisão tem que ser de cada um. De nada adianta ir para outro país porque a família incentiva ou porque os amigos fazem pressão. Vale lembrar que relacionamento pode interferir mais do que parece nessa decisão. Muitos estudantes voltam porque começaram um relacionamento antes de embarcaram para sua experiência internacional. O momento certo para fazer um intercâmbio é quando a pessoa realmente quer passar por essa experiência e tem vontade de conhecer o novo e se aventurar. É preciso estar aberto às novidades, ir para um clima frio e se adaptar. É não saber o idioma, mas ainda assim conseguir se relacionar. Se a pessoa está indecisa, ainda não é a hora.

4. Achar que “lá fora” o mundo é perfeito

Com certeza, esse é um dos erros mais comuns dos intercambistas que pensam em morar fora do Brasil. Acham que no exterior nada acontece de errado e quando veem alguma notícia ruim ficam chocados ou decepcionados com a escolha do destino do seu intercâmbio. Vale lembrar que toda cidade, especialmente as maiores, costumam ter problemas sociais, problemas de infraestrutura e até mesmo na área da saúde, mesmo nos países desenvolvidos. O intercambista deve ter em mente que a experiência será diferente, e não, necessariamente, em um país perfeito.

5. Não se preocupar com a saúde

A maioria não se preocupa em consultar um médico antes de deixar o país e não quer fazer nem mesmo um seguro de saúde. Depois, acaba enfrentando transtornos e pode acabar tendo gastos altos e inesperados com consultas e emergências.

Antes de embarcar, é importante verificar se está tudo em dia com sua saúde e também ter um seguro viagem completo para contar com assistência médica em caso de imprevisto. Existem diversas coberturas de seguro e muitos países exigem um valor mínimo dessa cobertura para imigrantes. Hoje, os seguros cobrem muito mais do que se imagina e podem oferecer coberturas para remédios, perda de bagagem, assistência jurídica, repatriação entre outros assuntos. Em casos de emergência muitas seguradoras enviam médico a domicilio. Converse com o seu consultor para que possa ter uma explicação completa dos seguros oferecidos.

6. Escolher o mais barato

Pensando em economizar, um dos erros mais comuns dos intercambistas e contratar o pacote mais barato apenas para ter a oportunidade de estar em outro país. É comum se arrepender depois, porque o pacote não combina com o estilo da pessoa, porque o destino não agrada, porque a escola não oferece o que a pessoa esperava e muitas outras decepções que podem deixar a experiência negativa. É preciso se preparar financeiramente para imprevistos e para escolher a opção que mais o ajudará na conquista de seus objetivos.

7. Arrumar a mala sem pensar no destino

O primeiro passo é verificar qual o clima do destino na época em que a pessoa estiver para chegar. O que não pode faltar são roupas confortáveis e um bom tênis, seja para uma viagem de lazer ou estudo. Sempre se anda muito nos primeiros dias. O recomendável é não levar muita bagagem. Arrume a mala alguns dias antes da viagem com tudo que gostaria de colocar e depois vá tirando o que achar que está em excesso. A maioria das companhias aéreas permite uma mala de até 23 quilos. 

8. Não buscar ajuda profissional

A maioria dos estudantes não tem ideia por onde começar quando pensa em fazer um intercâmbio. Existem muitas opções de destino, escola, acomodação e, na hora de escolher, o estudante fica sem uma direção e em dúvida sobre qual seria a melhor escolha. Os profissionais da SEDA Intercâmbios, por exemplo, fazem uma avaliação do perfil de cada um e repassam as melhores e mais adequadas opções. Além disso a consultoria não acaba no momento que o estudante compra o seu pacote, dias antes do embarque todos passam por uma reunião de pré-embarque para que tenham segurança no início do programa.

9. Achar que o intercâmbio resolve tudo

Se você estiver passando por um momento difícil, talvez um intercâmbio seja uma boa opção. Às vezes, a experiência no exterior também ajuda a superar a dor da perda de um parente ou amigo. O que não pode acontecer é acreditar que o intercâmbio será a cura ideal para os problemas, lembre-se que independente do programa que você esteja fazendo, os problemas e dúvidas continuam com você.

10. Não avançar no aprendizado do idioma

De todos os erros mais comuns dos intercambistas, sem sombra de dúvidas esse é o mais recorrente. É comum a frustração quando a pessoa escolhe um idioma para estudar e não percebe o quanto melhorou sua fluência no intercâmbio. “Vi muitos estudantes não mudarem de nível na escola em seis meses, tempo de duração do curso em muitos países. Acredito que a maior culpa é do próprio estudante, pois o progresso depende muito do esforço dele fora da sala de aula, como participar de grupos de conversação, ouvir rádio e televisão local, filmes e outras atividades que o force a praticar o idioma”.

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